11 abril 2013

Quatro amigas e um jeans viajante (Sobre o filme)

Para entender um pouco mais, leia a resenha do primeiro filme aqui.

Carmem: de todas é a que gosto menos. Desde o primeiro filme, acho ela meio egoísta, só pensa no que é melhor para ela, e quase nunca se preocupa com as amigas. Sempre reclama que não tem notícias delas, mas não parece se importar quando tem.
Nesse filme, ela aceitou um papel que não era dela (tudo bem, acho que eu faria isso também) e deixou-se levar pelo orgulho, falta de profissionalismo e emoções. Sentiu a dor da traição de uma amiga, que é algo que machuca, sim. Mas também demonstrou desinteresse em Tibby, que depois acabou por ser a única amiga que restou a ela.
Bridget: Faz do tipo mimada e exigente seu perfil, mas a verdade é que é frágil e insegura. Nesse filme, além da dúvida sobre a faculdade, ela mostrou o quanto é sensível, ao buscar a avó e desabafar sobre o suicídio da mãe. Apesar de não gostar dela no primeiro filme, curti ela dessa vez.
Lena: Do tipo romântica incurável e quieta por escolha, sempre dá o clima "água com açucar" do filme. Eu gostei dela, apesar de achar que ela ficou meio "apagadinha" nesse filme. Quase não senti a presença dela. O pouco tempo em que apareceu, me decepcionou. Ficou em dúvida entre o novo perfeito amor e o velho amor idiota.
Acho que ela podia ter ajudado mais a irmã. Amigas são tesouros valiosos. Família é a base de tudo, e o seu motivo de existir.
Apesar de tudo, no fim do filme, ela acabou com o mais lindo final, reacendendo a personagem.
Tibby: Sou suspeita de falar, afinal, foi a personagem que eu mais gostei no primeiro filme.
Mas ela estava ainda mais perfeita.
O drama é sempre melhor que romance clichê e meninas meninas e egoístas. Mas também sempre prefiro as meninas rebeldes do que as certinhas, básicas ou patricinhas malas.
Ela é linda.
O drama da gravidez e a merda que Carmem fez com ela trouxe cor ao filme, como sempre. O romance ioiô, também foi o casal mais fofo do filme, na minha opinião.
E ela é tão... autêntica.
Eu e minha mania de me apaixonar por uma personagem, sempre.

No fim, quando todas elas se unem, em busca da calça perdida, ensina que acima de tudo, o que nunca pode-se perder é uma amizade verdadeira.

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