21 abril 2011

Razão e Coração (Pscicologia)

Tenho certeza que todo mundo já confundiu razão e emoção.
Por vezes queremos tanto uma coisa com o coração, que achamos que precisamos disso.
Ou então damos tanta razão a algo, que achamos que a amamos.

Mas essas coisas nem sempre estão separadas. Quando temos um bebê, uma criança pequena (alias, é imprensão minha, ou todos resolveram ter bebê ao mesmo tempo nos ultimos dias??!), sabemos que ela precisa de nós, ou seja, usamos a razão. Mas tambem, sabemos que a amamos, ou seja, usamos o coração.
Meu primeiro ano de vida foi praticamente normal. Mamei no peito só até os 4 meses, ainda não falava, nem caminhava, dormia a noite toda, me alimentava de três em três em horas, não chupei bico, mas chupei dedo desde pequeninha. Tinha muita diarreia.
Se eu pudesse falar nessa epoca, acho que oraria a Deus, pra que ele me mantesse bebê. Ou pra que tivesse me levado naquela epoca. Mas acho que mesmo se falasse não teria pedido isso, afinal, o que criança mais quer é crescer, não?
Se Freud explica essa fase como a fase oral, eu com certeza tive toda ela no dedo. Porque não chupava bico (chupeta) e tampouco mamei muito no peito. Mas minhas necessidades libidas estavam satisfeitas. Obrigadas polegares. Rsrs.

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